Muitas vezes nos sentimos presos em correntes. Amarrados à pessoas e aos conflitos, sem perspectiva de liberação.
No meio da tensão vem uma luz, um momento de vácuo que me permite avaliar: como vim parar aqui? Quem me prendeu? Quais as minhas escolhas? Há um outro caminho?
As maiores correntes são colocadas por nós mesmos e voluntariamente.
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