[escrito em 26 de novembro de 2011]
Ontem participei de uma aula de aprofundamento em meditação Raja Yoga na Organização Brahma Kumaris.
Sempre que vou lá escuto palavras que vem certeiras. Na hora certa, na situação certa…
Foi dito sobre o ciclo do tempo e a árvore da humanidade, dois “conceitos” (não sei se conceito é a melhor palavra para representar isso) referentes à evolução espiritual humana e do mundo como um todo.
O ponto em questão foi o de situações na nossa vida que se repetem, por exemplo uma dificuldade em relacionamento amoroso. É como se o meu disco estivesse riscado e quando a agulha chega nesse ponto, trava e pára ali, consumindo minha energia e não indo pra frente. Atravancando. A solução é “fazer o disco girar”, tocar a vida pra frente.
Sem o “girar do disco”, a música não flui, estagnamos e morremos, de certa forma… não evoluímos, não aprendemos.
Foi dito também sobre o momento em que estamos vivendo, no ciclo do tempo: a Era da Confluência, momento de transição entre a Era do Ferro e a do Ouro… A Era do Ferro se caracteriza pela consciência da matéria, por um “esquecimento” de que somos seres espirituais (um pequeno ponto de luz radiante localizado no centro da testa). A Era do Ferro também é marcada por desastres naturais, guerras, conflitos, tensão… Já a Era do Ouro é a de plena consciência do espiritual… não existe matéria, não preciso meditar para me lembrar que sou uma alma, pois apenas sou.
A Era da Confluência é a vontade de mudar… mas ainda traz conflitos internos, momentos de extrema tensão e materialidade e outros de espiritualidade e visão de que o “mundo” é outro, é diferente deste físico…
Não passaremos da Era da Confluência à do Ouro num salto, de repente. Retornaremos, antes ao Lar das Almas… o mundo etéreo…
Quanto à árvore da humanidade… estamos no momento da semente, de produzir as sementes das “novas árvores” que queremos. Conexão com a semente primordial… Deus… encontrando-nos no galho certo da árvore assim as sementes poderão ser produzidas…
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