Muitas vezes nos preocupamos demais com o que iremos dizer ou fazer daqui a pouco.
Pensamentos começam a dominar a mente, assim nos cansamos fácil, perdemos tempo, energia…
Aprender a se despreocupar é importante, é essencial…
É se desapegar também de algumas cargas que começamos a carregar voluntariamente (por incrível que pareça!) durante nossa longa jornada da existência.
Que cargas são essas? São todas as cargas relacionadas à nossa falsa noção de identidade… às respostas equivocadas à famosa e primordial pergunta que todos nós já devemos ter feito alguma vez: “Quem sou eu?”
Quem sou eu?
Quem sou eu?
Eu sou aquele que me vê pensar.
Eu sou aquele que tem sentimentos únicos…
Eu sou alguém com vontades.
Eu sou o único que sente o que sinto… hã?
Olhando hoje para algumas pessoas na rua, me veio o pensamento: “como cada uma delas se vê internamente?”
e me veio outro pensamento: como eu me vejo pra fora? Hã?
Sim, como eu me vejo de dentro para fora?
Ao fechar os olhos, não deixo de ver, o que acontece é que a luz não chega, mas os olhos permanecem abertos, olhando a parte interna da pálpebra!
Como eu me vejo no sentir?
Eu presto atenção na minha maneira única de perceber as coisas?
Valorizar minha maneira única de perceber as coisas é primeiro passo para me conhecer, para fazer as pazes comigo, para me valorizar… isso me torna alguém mais corajoso também…
E quanto mais coragem, menos dúvidas e pensamentos guardamos.
Mais realizamos… e no momento certo.
Falar a partir do coração é falar com a percepção do que é verdadeiro, experimentado, assimilado internamente…
e falar a partir do coração é fazer fluir um rio… naturalmente, sem ansiedade, nem pré-ocupações.
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