Dizer “eu sei” é aferrar-se a uma ideia, a uma identidade temporária, a uma visão limitada. Não há mais por onde entrar um conhecimento ou uma experiência mais profunda, porque criou-se uma afirmação definitiva.
Dizer “eu sou” transmite liberdade, leveza, pureza.
O “eu” do “sou” é mais amplo que o “eu” do “sei”… Está aberto a receber mais sinais, a descobrir algo mais profundo em si que pode estar ainda escondido. Este “eu” vem acompanhado de três pontinhos…
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