Viver é estar em uma teia de situações e de relacionamentos dos quais é preciso conviver, e não se isentar de dialogar, enfrentar, tomar decisões.
É necessário em primeiro lugar aceitar que essa realidade existe e que eu tenho um papel de interação com ela. Somente com essa interação é que os acontecimentos acontecerão, que mudanças serão possíveis.
A percepção da realidade está sujeita ao meu estado interior. Se estou aberto a compreender, consigo ver de forma mais nítida, sem distorções. No entanto, se me fecho à possibilidade de considerar que a maneira como até então eu via pode estar baseada em valores falsos, continuarei persistindo em erros, em distorções, em uma cegueira.
(este texto escrevi com base em algumas aulas na Brahma Kumaris e não significa que eu entendi tudo, mas que justamente eu estou começando a perceber uma nova nuance que me encobria o olho do intelecto, ou seja, a capacidade de discernir e julgar a realidade)
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