Os momentos vazios, nos quais parece que nada acontece de novo, são sinais de que o movimento deve partir de mim, e conscientemente.
Espaços vazios são bons para equilibrar a dureza do “sempre igual” e trazer respiro à alma.
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Os momentos vazios, nos quais parece que nada acontece de novo, são sinais de que o movimento deve partir de mim, e conscientemente.
Espaços vazios são bons para equilibrar a dureza do “sempre igual” e trazer respiro à alma.
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