Continuar sendo “eu” em meio a multidão.
Não me perder, ou “dissolver” minha consciência, nem minhas aquisições diante de alguém que a um primeiro relance possa parecer mais “brilhante” do que eu.
Continuar olhando para mim, mesmo enquanto olhando para o mundo.
Cada um tem seu papel,
cada um tem sua história…
Neste momento de multidão,
é como se eu fechasse a “porta da mente”
para não entrar nada que não seja bom.
Eu fecho esta porta e subo ao telhado.
De lá, observo o céu e me relembro de Deus…
Ele é meu Pai, Professor e Guia…
E admiro o brilho desta que é a “maior” estrela existente.
Admiro e me deixo iluminar por seu brilho.
Assim, me preencho de luz
e não mais de escuridão…
Assim preenchido, iluminado,
envio o mesmo sentimento ao mundo,
a cada alma, meus irmãos…
Inspiro-as para que se elevem,
para que se conectem à sua verdadeira essência
e ao seu Pai Espiritual.
Om shanti
(Sou um ser pacífico)
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