Quando eu cuido bem de mim, assim, por dentro, e me torno mais alegre, é como se eu cuidasse de um jardim. Quanto mais eu o observo, mais o cuido e mais bonito ele fica.
Esse “jardim interior” tem as cores das virtudes, tonalidades de felicidade, e as fragrâncias dos bons pensamentos e sentimentos.
Quando eu cuido desse jardim, não tem como não virem visitantes, borboletas, pássaros… isso porque ele se torna atrativo, útil, fértil… isso é natural.
Cuidar de mim é, também, cuidar dos outros. É também cuidar do mundo. Esse jardim chamado “eu”, na verdade não é só “meu”, mas um bem-comum.
Que eu reconheça suas nuances e sempre cuide. Assim estarei oferecendo presença, aproximação e uma atmosfera amorosa, acolhedora.
O verdadeiro amor não quer para si uma garantia ou vínculo.
O verdadeiro amor doa, liberta e capacita.
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