de que adianta maravilhar-se com o passado,
o que foi feito e alcançado,
se não se continuar a experimentar novidade?
quanto mais se admira o que foi “tecido”
menos energia se coloca em continuar tecendo…
o que faz mais sentido e preenche mais a alma
é a constante mudança, o constante caminhar e criar
o que já foi feito se solidifica na memória
e por isso ocupa espaço na mente, e pesa.
não há necessidade de se classificar e de se identificar
com aquilo que já se fez.
já foi.

























Deixe um comentário