Quando ofereço algo bom, bonito e agradável, é natural que haja aproximação de coisas boas.
A natureza se oferece sem medo e sem limitações. Ela sempre está em mudança, em crescimento e em interação entre os diversos “elementos”. Quando há desequilíbrio entre eles, há excessos ou faltas. Surgem deformações, doenças, aparecem “pragas”.
As plantas crescem em silêncio.
Por um longo período elas crescem devagar, de modo incógnito e sem se mostrar.
Em algum momento há tal sintonia com o clima, o ambiente, que manifesta-se o florescimento, o perfume, as cores e as formas… há toda a expansão. Mas ela dura pouco.
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